quinta-feira, novembro 11, 2010
segunda-feira, setembro 06, 2010
quinta-feira, setembro 02, 2010
terça-feira, agosto 10, 2010
quarta-feira, julho 14, 2010
quarta-feira, junho 30, 2010
8500 anos da historia de Istambul
‘YEKPARE’ (monolithic) from nerdworking on Vimeo.
domingo, junho 13, 2010
Rapunzel - 03
Nesse mesmo dia, ao início da noite, a feiticeira prendeu as tranças que tinha cortado à Rapunzel no gancho da janela e quando o filho do rei chegou e gritou
“Rapunzel, Rapunzel
Deixa cair as tuas tranças.”
Ela deixou cair as tranças. O filho do rei trepou, mas não encontrou a sua querida Rapunzel no topo, mas sim a feiticeira, que o olhou com azedume e malvadez. “Aha!” ela gritou, “Vinhas buscar a tua amada, mas o lindo pássaro já não está no ninho a cantar, o gato apanhou-o, e vai arranhar-te os olhos também. A Rapunzel está perdida pra ti, nunca mais a verás.” O filho do rei ficou trespassado de dor e no seu desespero saltou da torre”. Escapou com vida mas os espinheiros onde caiu perfuraram-lhe os olhos. Então vagueou sem nada ver pela floresta, não comeu nada mais que raízes e bagas, e nada fez além de lamentar e chorar pela perda da sua querida mulher. Assim andou miserável durante alguns anos, até que chegou ao deserto onde a Rapunzel vivia em desgraça, com os gémeos a que tinha dado à luz, um rapaz e uma rapariga. Ele ouviu uma voz e pareceu-lhe tão familiar que caminhou para ela e quando se aproximou a Rapunzel reconheceu-o, abraçou-se ao seu pescoço e chorou. Duas das suas lágrimas molharam os olhos do filho do rei e eles iluminaram-se outra vez, e ele pode ver como via antigamente. Ele guiou-a para o seu reino onde foi recebido com alegria e viveram felizes durante muito tempo.
quinta-feira, junho 10, 2010
quarta-feira, maio 05, 2010
Barba Azul - Gustave Doré
sábado, maio 01, 2010
Grimm - Rapunzel 02
Rapunzel cresceu como a criança mais bonita debaixo do sol. Quando fez 12 anos a feiticeira fechou-a numa torre que ficava numa floresta, e não tinha escadas nem porta, mas mesmo no topo tinha uma pequena janela. Quando a feiticeira queria entrar, colocava-se debaixo da janela e gritava,
“Rapunzel, Rapunzel
Deixa cair as tuas tranças para mim.”
Rapunzel tinha um magnífico longo cabelo, delicado como fios de ouro. Quando ouvia a voz da feiticeira ela soltava as suas tranças, prendia-as num dos ganchos da janela e o seu cabelo caia 20 braçadas abaixo para a feiticeira trepar por ele.
Passados um ou dois anos, aconteceu que o filho do rei cavalgava pela floresta e passou pela torre. Então ouviu uma canção tão encantadora que ele ali se quedou a escutar. Era Rapunzel que na sua solidão passava o tempo a fazer soar a sua doce voz. O filho do rei quis subir até ela e procurou a porta da torre mas não a encontrou. Cavalgou para casa mas o canto tinha tocado tanto o seu coração que todos os dias ele voltava à floresta para o ouvir. Uma vez quando escutava atrás de uma árvore viu que uma feiticeira se aproximava e ouviu como ela gritava,
“Rapunzel, Rapunzel
Deixa cair as tuas tranças.”
Então a Rapunzel deixou cair as tranças do seu cabelo e a feiticeira trepou até ela. “Se é esta a escada pela qual se sobe tentarei a minha sorte” disse ele, e no dia seguinte quando a escuridão começou a crescer, voltou à torre e gritou,
“Rapunzel, Rapunzel
Deixa cair as tuas tranças.”
De imediato o cabelo caiu e o filho do rei trepou por ele acima.
De início a Rapunzel ficou assustada quando viu surgir um homem como os seus olhos nunca antes tinham contemplado. Mas o filho do rei falou-lhe como um amigo e disse-lhe que o seu coração tinha ficado tão inquietado com a voz que ouvira que não o deixou descansar e por isso havia sido forçado a vê-la.segunda-feira, abril 26, 2010
Luzinhas!
sexta-feira, abril 23, 2010
domingo, abril 18, 2010
Grimm - Rapunzel 01
Rapôncio: s.m. Planta campanulácea cuja raiz e folhas se comem em salada. (Var.: raponço.)
Era uma vez um homem e uma mulher que há muito esperavam em vão por uma criança. A mulher esperava que um dia Deus lhe satisfizesse o seu desejo. O casal tinha uma pequena janela na parte traseira da casa de onde se podia ver um esplêndido jardim, que estava cheio das mais bonitas flores e ervas. No entanto, rodeava-o uma parede muito alta e ninguém se atrevia a entrar porque pertencia a uma feiticeira muito poderosa e que era temida pelo mundo fora. Um dia a mulher estava à janela a olhar para o jardim quando viu um canteiro cheio de rapôncios e pareceram-lhe tão frescos e verdes que se encheu de desejos de os comer. Este desejo aumentou de dia para dia e como sabia que não podia ter nenhum e ansiava em vão, andava pálida e miserável. O seu marido alarmado perguntou-lhe “Porque suspiras mulher?”, “Ah”, ela respondeu, “se eu não puder comer alguns rapôncios, que estão no jardim atrás da nossa casa, eu morrerei”. O homem, que a amava, pensou “Antes que a minha mulher morra, eu mesmo trarei alguns rapôncios custe isso o que tiver que custar”. No crepúsculo da noite, ele trepou a parede para o jardim da feiticeira, apressado colheu uma mão cheia de rapôncios e levou-os à mulher. Ela logo fez deles uma salada e comeu-os com todo o gosto. Mas a mulher gostou tanto deles que no dia seguinte os desejou três vezes mais do que antes. Então, na escuridão da noite, o homem voltou a trepar o muro. Mas quando desceu para o jardim encheu-se de medo, porque a feiticeira estava mesmo à sua frente. “Como é que te atreves”, disse ela zangada, “a desceres para o meu jardim e a roubares os meus rapôncios como um ladrão? Irás sofrer por isto!” “Ah!”, respondeu ele, “deixa que a misericórdia tome o lugar da justiça, só me resolvi a fazê-lo por necessidade. A minha mulher viu os rapôncios da janela, e sentiu tanta vontade de os comer que morreria se não tivesse alguns.” Então a feiticeira acalmou-se e disse-lhe, “Se a coisa é como tu dizes, eu deixo-te levar os rapôncios que quiseres contigo, mas tenho uma condição, terás de me dar a criança que a tua mulher trouxer ao mundo, ela será bem tratada e eu cuidarei dela como uma mãe.” O homem no seu terror consentiu com tudo, e quando a mulher teve a criança a feiticeira apareceu imediatamente, deu à criança o nome de Rapunzel e levou-a com ela.
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sábado, abril 10, 2010
Sara e Maria são duas terroristas que estão presas.
Na cela encontram-se com os seus fantasmas e pesadelos, vivem o jogo dramático da culpa.
Confrontam-se a vingança e o ódio, as causas políticas, a missão e o dever.
Elas estão presas ao eco dos seus actos brutais e há sangue pisado por detrás de cada palavra.
Na cela as suas vidas fundem-se e explodem.
Decide-se o destino e o significado da sua luta.
Ficha Artística
Texto António Manuel Revez
Encenação José Conchinha
Interpretação Lia Fernandes e Vanessa Vinhais
terça-feira, março 09, 2010
Assim não vamos longe :P
Todos nós estávamos enganados...infelizmente a Ada não é uma futura garaCa...
se começa a ensaiar assim tão cedo, temos pena miúda, mas o teu lugar não é neste grupo!